“Sempre, desde minha infância, tenho estudado com um pensamento em mente. A vida de um ser humano é pateticamente fugaz. O homem dá o seu último suspiro sem esperança de encontrar uma outra existência.
Nem mesmo o orvalho levado pelo vento basta para descrever essa transitoriedade. Ninguém, sábio ou tolo, jovem ou idoso, pode escapar da morte.
O meu único desejo, portanto, tem sido a resolução deste mistério eterno. De resto, tudo é secundário.” (Nitiren Daishonin)
Por que será que nascemos? Por que nossos pais são os nossos pais nesta existência? Ainda, por que nascemos e vivemos no Brasil?
Este mundo em que nascemos e vivemos denomina-se no Budismo de “mundo mundano”, o mundo repleto de dificuldades e sofrimentos.
Para responder a essas questões, consta a seguinte passagem no “Sutra Shintikan”: “Se deseja saber a causa do passado, veja o efeito no presente e se deseja saber o efeito no futuro, veja a causa do presente”.
Assim, a nossa condição no presente é resultado de ações do passado, portanto, podemos dizer que a resposta reside em nós mesmos.
Na Escritura “Sobre o Esquecimento do seu Sutra”, Nitiren Daishonin, nos ensina: “Minha cabeça é a cabeça dos meus pais. Meus pés são os pés dos meus pais. Meus dez dedos são os dez dedos dos meus pais. Minha boca é a boca dos meus pais. Por exemplo, é como a semente e o fruto, o corpo e a sombra.” (Shinpen, pág. 958).
Concluindo, se não houvesse nossos genitores, não existiríamos. Assim, antes de qualquer coisa, devemos demonstrar profunda gratidão aos pais por terem nos gerado.
Rev. GYOJI KUROSAWA
Mensagem enviada por Marcos Sant´Anna
Saiba Mais: Quem foi Nitiren Daishonin?
Nitiren Daishonin nasceu em 16 de fevereiro de 1222, na vila de Kominato, costa leste da Provincia de Awa, atual Prefeitura de Tiba, no Japão.
Seu pai chamava-se Mikuni-no-Tayu, e sua mãe Umeguiku. Eles constituiam uma família de pescadores.
Na infância, recebeu o nome de Zennitimaro, e viveu na vila pesqueira até a idade de doze anos.
Depois disso deixou o lar para estudar o Budismo em um templo próximo chamado Seityoji.
Nem mesmo o orvalho levado pelo vento basta para descrever essa transitoriedade. Ninguém, sábio ou tolo, jovem ou idoso, pode escapar da morte.
O meu único desejo, portanto, tem sido a resolução deste mistério eterno. De resto, tudo é secundário.” (Nitiren Daishonin)
Por que será que nascemos? Por que nossos pais são os nossos pais nesta existência? Ainda, por que nascemos e vivemos no Brasil?
Este mundo em que nascemos e vivemos denomina-se no Budismo de “mundo mundano”, o mundo repleto de dificuldades e sofrimentos.
Para responder a essas questões, consta a seguinte passagem no “Sutra Shintikan”: “Se deseja saber a causa do passado, veja o efeito no presente e se deseja saber o efeito no futuro, veja a causa do presente”.
Assim, a nossa condição no presente é resultado de ações do passado, portanto, podemos dizer que a resposta reside em nós mesmos.
Na Escritura “Sobre o Esquecimento do seu Sutra”, Nitiren Daishonin, nos ensina: “Minha cabeça é a cabeça dos meus pais. Meus pés são os pés dos meus pais. Meus dez dedos são os dez dedos dos meus pais. Minha boca é a boca dos meus pais. Por exemplo, é como a semente e o fruto, o corpo e a sombra.” (Shinpen, pág. 958).
Concluindo, se não houvesse nossos genitores, não existiríamos. Assim, antes de qualquer coisa, devemos demonstrar profunda gratidão aos pais por terem nos gerado.
Rev. GYOJI KUROSAWA
Mensagem enviada por Marcos Sant´Anna
Saiba Mais: Quem foi Nitiren Daishonin?
Nitiren Daishonin nasceu em 16 de fevereiro de 1222, na vila de Kominato, costa leste da Provincia de Awa, atual Prefeitura de Tiba, no Japão.
Seu pai chamava-se Mikuni-no-Tayu, e sua mãe Umeguiku. Eles constituiam uma família de pescadores.
Na infância, recebeu o nome de Zennitimaro, e viveu na vila pesqueira até a idade de doze anos.
Depois disso deixou o lar para estudar o Budismo em um templo próximo chamado Seityoji.
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