EUROPA
Alemanha - Munique (PARTE I)
Na cidade
de Munique (em alemão: München), na Alemanha, nós ficamos hospedados no Hotel
Brack, apesar de bastante simples, logo em frente ficava uma estação e metrô.
Nós fomos
aconselhados a deixar o carro no hotel e fazer o passeio até o centro de metrô.
Compramos o bilhete no hotel e seguimos para a estação. Como não falamos
alemão, decidimos fotografar as placas com os nomes das ruas, caso nós nos
perdêssemos.
Chegamos à
estação e tivemos uma surpresa. Ali não tinha catraca ou funcionário para
receber o bilhete do metrô. Passamos direto e entramos no vagão.
Durante o
passeio, uma alemã ouviu a nossa conversa e perguntou de onde vínhamos. – Somos
do Brasil.
Essas
palavras parecem ter feito uma mágica e fizemos uma amiga com muita disposição
para conversar.
Ela nos
contou um pouco sobre a cidade e desceu com a gente na estação mais próxima da
Marienplatz (em português, significa Praça de Maria), onde nos indicou alguns
bares e restaurantes.
No centro
da praça está a Coluna de Maria erigida em 1638, que dá o nome à praça.
No período
medieval, a praça abrigava o mercado de sal e milho, mas hoje o que chama
atenção é a Neues Rathaus, a nova prefeitura, com flores nas sacadas e a torre
do relógio.
Na torre do
relógio, às 11h e às 17h, os sinos tocam e começa a apresentação de bonecos que
dançam ao som de músicas folclóricas. Dizem que essa tradição começou em 1517
para alegrar a cidade que temia a peste negra.
A
Marienplatz é muito bonita. Nós ficamos impressionados com o número de turistas
vindos do oriente médio, chamava atenção a enorme quantidade de mulheres vestidas
com burca.
Era verão,
mas a temperatura estava muito agradável. Por isso, ficamos caminhando até
anoitecer. Nós passamos por lugares lindos.
Apesar do
sol já ter se despedido, muitas pessoas permaneciam nas ruas, brincavam com as
crianças nos parques. Enfim, nos sentimos muito seguros.
Passamos em
frente a um carro que estava todo queimado e ao nos aproximar ouvimos um som
vindo do interior, possivelmente contando como o veículo teria chegado naquele
estado.
Voltamos à
Marienplatz e, à noite, onde várias bandas se apresentavam, ficamos parados ouvindo
uma delas chamada White e cantamos junto com outras pessoas, uma prova de que a
música consegue quebrar barreiras.
Apesar de
estar com o meu marido e cercada por tantas pessoas, senti um aperto no coração
com saudades de casa.
continuação...
Dachau - O primeiro campo de concentração nazista
continuação...
Dachau - O primeiro campo de concentração nazista
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