Olá pessoal! Em nossa série de dicas de Turismo "Viagens pelo Mundo", mostro como aproveitar seu passeio e driblar o frio em Nova York, nos Estados Unidos. Passeios de carruagem pelo Central Park, ida ao Museu de História Natural, uma caminhada pela 5ª avenida ou ir ao Belvedere Castle, um castelo que foi palco das famosas encenações da peça Shakespeare in the Park no verão. As opções são enormes, aproveite!
Um passeio de carruagem pelo Central Park
O Central Park de Nova York é lindo e vale muito a pena conhecê-lo, mesmo que para isso seja
preciso enfrentar baixas temperaturas.
Na minha
opinião, é a atração turística gratuita mais legal da cidade, com seus 341
hectares de área verde, um oásis em meio aos arranha-céus.
E não sou eu apenas que penso dessa forma. Todos os
anos mais de 25 milhões de pessoas visitam o lugar, que já serviu de cenários
de filmes como Hair, Escrito nas Estrelas, Encantada e
Esqueceram de Mim 2.
Um dia é pouco para conhecer todas as atrações
do parque e se você estiver planejando ir durante o inverno precisa se
planejar.
Uma boa
ideia é intercalar a ida ao parque com outros passeios diferentes, como a
visita ao Museu de História Natural ou uma caminhada pela 5ª Avenida, com
paradinha na Loja da Apple e na loja de brinquedos FAO Schwarz ou ao Whole
Foods, um supermercado orgânico muito legal.
Todos ficam nas proximidades do parque.
Eu visitei
Nova York no inverno, onde vi a neve cair pela primeira vez.
Apesar do
frio, nós não queríamos ir embora sem conhecer o parque e fizemos o passeio de
carruagem. Foi muito divertido e aproveitamos também para descansar as pernas.
A carruagem
era um luxo, nos sentimos como
celebridades. Além disso, tínhamos a nossa disposição um cobertor vermelho
super fofinho. Delícia!
Neste dia,
nós fizemos o caminho pelo Central Park até o Dakota Building, prédio em que o Lennon morou e foi assassinado em 1980. A viúva, Yoko Ono, vive até lá até hoje.
Durante todo o trajeto, o
motorista da carruagem parou em alguns pontos turísticos para que pudéssemos fazer
fotos.
O zoológico,
onde viviam os personagens do filme Madagascar, estava fechado.
Passamos em
frente à estátua de bronze do Balto, um husky, puxador de trenó, que está ali, em
cima de uma rocha, desde 1925.
Ele representa o heroísmo da equipe de condutores
e os cães de trenó que enfrentarem uma tempestade de neve absurda e viajaram
674 milhas para entregar medicamentos contra um surto de difteria no Alaska.
Em
reconhecimento a essa bravura, o famoso escultor Brooklyn nascido Frederick
George Richard Roth foi contratado para criar um tributo duradouro.
No trajeto,
encontramos algumas pessoas passeando com os cachorros pelas ruas do parque.
Apesar das árvores secas, nesta época do ano, ainda sim é um lugar bonito. Um visual bucólico, eu acho romântico.
Nós paramos
em frente à fonte chamada “Angel of the Waters“ (Anjo das Águas) cravada no
coração do parque. Não deixe de subir as escadas e apreciá-la do terraço.
Paradinha
obrigatória para os fãs dos Beatles, como eu, o Strawberry Fields, um mosaico
em preto e branco, homenagem a John Lennon dedicada pela viúva Yoko Ono, com a inscrição
“Imagine” ao centro.
Esse
mosaico fica próximo à entrada do parque em frente ao Dakota Building.
O nosso passeio de carruagem terminou ali e caminhamos até o Museu de História
Natural.
O Central
Park tem muitas outras atrações, como eu disse um dia só é pouco para conhecer
todas elas.
Se
pesquisar, você vai ver que tem o Belvedere Castle, um castelo que foi palco
das famosas encenações da peça Shakespeare in the Park no verão, com entrada
gratuita.
A Bow
Bridge uma ponte muito romântica que já foi cenário de vários filmes de
Hollywood. O Conservatory Water, lagoa onde pais e filhos brincam com
barquinhos a vela de controle remoto.
Lá também
está a Estátua de Alice no País das Maravilhas, com todos os principais
personagens do conto como o Chapeleiro Maluco, o coelho e o gato e a Estátua de
Hans Christian Andersen – Homenagem ao poeta e escritor dinamarquês de
histórias infantis como o Patinho Feio, o Soldadinho de Chumbo e A Pequena
Sereia.
Infelizmente eu não conseguir ir a todos esses lugares, mas pretendo voltar.
Só para
lembrar que em qualquer local público em Nova York é proibido o consumo de
bebidas alcoólicas.
Se quiser
ler outros posts da minha viagem à Nova York, acesse os links abaixo.
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