Não é um livro sobre a Guerra. Tão pouco é uma história de amor. Eu diria que é um livro poético.
Conta a história de um cirurgião e oficial- comandante australiano Dorrigo Evans, um dos milhares de prisioneiros de guerra do exército japonês, que foi forçado a trabalhar na construção da Ferrovia da Morte, entre a Tailândia e a antiga Birmânia, durante a 2ª Guerra Mundial.
“Ele não acreditava em virtude. Virtude era a vaidade bem vestida e esperando aplauso. (Pág. 60”.